Pii Mai – O ano novo Laotiano
De manhã bem cedo, quando o sol ainda mal ilumina as ruas, os monges budistas, tais sois, percorrem as ruas na missiva das almas, recolhendo as oferendas que os crentes fieis depositam nas suas algibeiras (…)
De manhã bem cedo, quando o sol ainda mal ilumina as ruas, os monges budistas, tais sois, percorrem as ruas na missiva das almas, recolhendo as oferendas que os crentes fieis depositam nas suas algibeiras (…)
Não sem uma dose suficiente de adrenalina e mau cheiro quando logo no início o nosso timoneiro decidiu apanhar um peixe podre que estava a boiar no rio e o pôs debaixo da sua cadeira
De 28 de Fevereiro a 25 de Abril 2013
2003 kms pedalados
Bocas que falam línguas distantes, dialectos íntimos, sorriem, aprovam, desaprovam. Olhares que falam também na pele rasgada que lhes enquadra os olhos – é o universo da troca. Da troca de risos, de palavras, de sons, de olhares, de produtos, de dinheiro.
É curioso que nestas andanças de viajantes sintamos o desejo de unir extremos opostos do mundo, como se ao fazê-lo uníssemos os nossos antagonismos, ou pelo menos chegássemos até eles, e os aceitássemos como parte do nosso mapa pessoal.
Saba, significa dia, e dee, bom. Música para os nossos ouvidos, o enrolar do s e o prolongar dos ees. Proferidos com tanto entusiasmo, por pequenos e graúdos, que sentíamos que mais do que curiosidade, esta gente estava contente de nos ter no seu país.